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Ceitec registra R$ 5 milhões em receitas no primeiro semestre de 2025

Ceitec, empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) que atua no segmento de semicondutores, registrou R$ 5,47 milhões em receitas próprias até agosto.

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A maior parte do faturamento até o momento vem de vendas para a iniciativa privada, em um modelo de comercialização business to business, com acordos de confidencialidade, segundo a empresa.

A Ceitec aponta que foi colocado em prática um plano comercial voltado à reaproximação de clientes históricos, reativação de contratos e prospecção de novas contas. Essa estratégia foi aliada ao foco no portfólio de soluções da tecnologia de identificação automática por radiofrequência Radio Frequency Identification (RFID).

O movimento de pedidos ganhou tração a partir de abril, com destaques em maio, que movimentou R$ 1,65 milhão e julho R$ 2,10 milhões. Agosto manteve o ritmo de vendas, detalhou a Ceitec.

A receita da empresa veio, até o momento, de produtos como o chip de identificação logística, utilizado para identificação eletrônica de itens em processos produtivos e estoques, do chip de identificação veicular, utilizado para identificação de veículos em cancelas de pedágio, rodovias pedageadas com o sistema free-flow, estacionamentos, postos conveniados e outros estabelecimentos; e de alguns modelos de tags aplicados para controle patrimonial e o chip de identificação animal.

Na área de tags para pedágio, a empresa possui afirma que grande parte das tags instaladas em veículos hoje no Brasil utilizam chip produzido pela estatal.

Paralelamente à retomada da comercialização do portfólio existente, a Ceitec tem trabalhado na instalação da capacidade de produção em escala de semicondutores de carbeto de silício (SiC), com transferência de tecnologia, licenciamento de patentes e internalização de processos produtivos.

Empresa dependente

Por ser uma estatal dependente, os valores faturados pela empresa vão diretamente para os cofres do poder público. A estatal está em uma situação diferente da Telebras, que recentemente assinou um Contrato de Gestão com o Ministério das Comunicações (MCom), que permite manejar recursos para investimentos para atender melhor os fornecedores.

Fonte: Teletime

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