“Nós temos um problema muito sério que é infraestrutura. Não temos. Também não temos pessoas capacitadas, e não apenas entre os desenvolvedores das tecnologia, mas também entre os que vão consumir essa tecnologia. A interface para um usuário da Inteligência Artificial é muito mais complexa do que ligar e desligar um interruptor, como acontece na eletricidade”, pontua Dora Kaufman.
A maior preocupação dela é o Brasil chegar em dezembro, com um marco regulatório, uma estratégia nacional sem inteligência artificial. “Se nós não descobrirmos nossas habilidades e quais vantagens podemos ter não teremos resultados. Não adianta competir com as big techs americanas e chinesas. Temos de saber onde vamos navegar”. Assista a entrevista com a professora da USP/SP, Dora Kaufman.
Fonte: Convergência Digital