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Pesquisadores do Amapá integram 11 projetos aprovados no programa Amazônia +10 - Consecti

Pesquisadores do Amapá integram 11 projetos aprovados no programa Amazônia +10 - Consecti

Giro nos estados
23 novembro 2022

Pesquisadores do Amapá integram 11 projetos aprovados no programa Amazônia +10

Foto: Bia Reis/Secom
O Amazônia +10, foi lançado pelo governador, Waldez Góes, e outros governadores durante a Reunião Anual do GCF Task Force

Foi divulgado na manhã desta quinta-feira, 17, o resultado do primeiro edital do Programa Amazônia +10, iniciativa que tem o objetivo de promover o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação na Amazônia Legal. Na relação de aprovados estão 11 pesquisadores do Amapá.

As pesquisas serão desenvolvidas nos estados do Amapá, Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima, Pará, Maranhão, Tocantins e Mato Grosso. Os cientistas são da Universidade Federal do Amapá (Unifap), Instituto Federal do Amapá (IFAP) e da Embrapa Amapá.

VEJA AQUI A RELAÇÃO DE PROJETOS APROVADOS

O investimento inicial nesta rodada de projetos é de 42 milhões de reais para financiar as pesquisas. A previsão é alcançar nos próximos editais R$500 milhões por meio de parcerias público-privadas. Ao todo, 22 estados brasileiros contribuem com o fomento.

O Amazônia + 10 foi desenvolvido pelos secretários de Estado da Ciência e Tecnologia dos estados que compõem a Amazônia Legal, em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

O Amapá apresentou na última semana o programa durante a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre o Clima (COP-27). O estado contribuiu com R$ 500 mil para o programa através da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeap).

Os pesquisadores selecionados vão receber suporte para desenvolver soluções sobre os desafios da Amazônia Legal, entre eles: a Conservação da Biodiversidade e Mudanças Climáticas; Proteção de Populações e Comunidades Tradicionais; Desafios Urbanos; e Bioeconomia como uma Política de Desenvolvimento Econômico.

Dessa forma, a expectativa é aumentar o conhecimento científico por meio de estudos sobre a região e avaliar alternativas de políticas públicas e investimentos privados para melhorar as condições de vida da população amazônica.

Fonte: SETEC AP