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Fapespa e Capes fecham acordo para investimento de mais de R$ 20 milhões em bolsas e auxílio à pesquisa no Pará - Consecti

Fapespa e Capes fecham acordo para investimento de mais de R$ 20 milhões em bolsas e auxílio à pesquisa no Pará - Consecti

Giro nos estados
19 maio 2023

Fapespa e Capes fecham acordo para investimento de mais de R$ 20 milhões em bolsas e auxílio à pesquisa no Pará

A Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão ligado ao Ministério da Educação, firmaram, em Brasília, um Acordo de Cooperação Técnica que permitirá um investimento de mais de R$ 20 milhões em bolsas de pós-graduação de mestrado, doutorado e pós-doutorado no Pará.

A proposta apresentada pela Fapespa junto à Capes visa promover mais investimentos na formação de recursos humanos altamente qualificados em áreas prioritárias para o Estado: Cadeias Produtivas da Bioeconomia; Biotecnologia da Bioeconomia; Saúde Pública e Mineração.

Dos mais de R$ 20 milhões de aporte para auxílio à pesquisa, cerca de R$ 15,6 milhões são da Capes, enquanto que aproximadamente R$ 4,6 milhões serão de contrapartida da Fapespa. A parceria irá proporcionar investimento em 154 bolsas de pós-graduação, sendo 64 de mestrado, 78 de doutorado e 12 de pós-doutorado.

“A Capes ouviu o Pará e indicamos quais as áreas prioritárias do nosso estado e quais cursos deveriam ser fortalecidos. Fizemos uma parceria muito grande com as instituições, um projeto construído com várias mãos, gerando integração, algo decisivo para causar um alto impacto na pesquisa e na pós-graduação paraense”, avalia o diretor científico da Fapespa, Deyvison Medrado.

Fapespa e Capes vão investir mais de R$ 20 milhões em bolsas de pesquisas no Pará

Segundo o presidente da Fapespa, Marcel Botelho, que esteve presente em Brasília para a assinatura do documento que oficializou o acordo, o Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação (PDPG) Emergente e em Consolidação nos estados envolve instituições como UEPA, UFPA, Ufopa, UFRA, Unifesspa, Instituto Evandro Chagas e o Museu Paraense Emilio Goeldi, alcançando um total de 14 cursos e atingindo um público de mais de 300 pessoas, direta ou indiretamente.

“Esperamos por grandes resultados, um alto impacto nessas quatro áreas prioritárias do Governo do Pará, fortalecendo a pós-graduação, já que são cursos emergentes, que precisam desse apoio para se tornar de mais excelência ainda no nosso estado e no Brasil. Isso dará respostas decisivas da ciência para o desenvolvimento da região amazônica, aliando o crescimento econômico e a conservação da floresta”, finaliza Marcel Botelho.

Fonte: Fapespa